Buenas, vamos recomeçar, aqui quem pensa, fala e descreve é uma vontade de estar perto. Saudações iluminadas e amarelas, estamos começando mais um ciclo do Morro e da Bandinha que continua sendo DI(abólica),DÁ(divosa),DÓ(lorasamentecomamorpravocê).
Depois de muito tempo volto a dar um ângulo único e quase preciso,pois é meu sentido que faz essa revelação do que vejo nos olhos das pessoas que cativamos ou até afastamos por as vezes sermos muito intensos na intenção de simplesmente estar presente, ser um palhaço. Apenas dividimos nossos momentos de extase, realização e entusiasmo, que gera essa troca levando ao rito que propomos feito festa cigana e várias outras manifestações , tiramos uma febre junto ao público bem no ínicio do show e depois deixamos juntos fluir ao natural.
A novidade que já é passada a limpo, o colorido do preto e branco com uma pontinha de vermelho no nariz, o que nos remete a esta arte que de tempos em tempos nunca vai morrer e nunca vai sumir, me arrisco e afirmo isso do "nunca" porque sempre vai ter um brincalhão, um triste, um Teimoso ou um grande assustador, mas que na verdade é um Docinho prontos para um pouco de alegria nessa caminhada, artistas ousados e apaixonados pelo que fazem e é por isso que estamos aqui.
Bom nesse tempo sem registrar nada fizemos alguns bons shows dividindo palco com grandes amigos e outros experimentos que sempre acabam Di Dá Dó, sabe? Foi como nunca tinha sido. Os espetáculos de shows da Bandinha tem sido cada vez mais menos e cada vez menos mais, entende? Posso me atrever a dizer que é circular, de um jeito nosso, que a cada lugar por onde passamos nos apropriamos mais, sutilmente e com muito cuidado desta arte sem perder o foco deste múltiplo público que se expande por idades,e pode acreditar tem sempre pessoas que se soltam e ficam a vontade para soltar os bixinhos pra fora, se livrar das cascas que adquirimos a cada suspiro apertado.
Saudações HOrizOntais!
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