Bandinha Di Dá Dó indo para SP, Congresso e Festival FDE
A Bandinha Di Dá Dó está rumando para São Paulo as 11am deste domingo para participar do Congresso e tocar no Festival Fora do Eixo. Embarcaremos na Caravana RS que vai com mais 30 pessoas de diferentes partes do Rio Grande do Sul em busca de aprendizado e troca de tecnologias. Acreditamos que será um intercâmbio interessante assim como uma vivência bacana, o congresso Fora do Eixo vai reunir mais de 1000 agentes culturais provindos de todas as partes do Brasil e que vão debater os mais diversos assuntos, a maioria deles relacionados as artes e cultura em geral, estaremos de olho em tudo isso e de quebra vamos fazer uma apresentação dia 16 de dezembro as 22 horas na USP dentro do Festival Fora do Eixo. Ainda não sabemos quais as outras bandas que vão tocar neste dia e se o show será de graça ou pago, porém assim que tivermos estas informações estaremos postando aqui e em nossas redes sociais para que todos que estiverem em SP possam comparecer para fazermos uma grande festa recheada de CLOWN MUSIC! Até breve amigos.
Polícia poda show de palhaços na Ilha
Foi mais ou menos assim, que nosso primeiro show de espetáculo nesta empreitada rumo à ilha começou.
Depois de fazer o check in na casa da mais nova amiga da banda, Ligia, fomos fazer um lanchinho na padaria da esquina, que por sinal além de ter delícias era muito simpática. Alimentados e já reestabelecidos após algumas horas de viajem embarcamos e fomos direto para o TALYESIN, onde o público já fechava a rua, ansiosíssimos pela chegada da Bandinha, quase não conseguimos estacionar, pois a rua era tomada por pessoas que fariam daquela noite uma esplêndida festa, ritualística, quente e cheia de surpresas.
Logo que aportamos com a velha VAN MB, Teimoso Teimosia já foi fazer o reconhecimento do terreno, diagnosticando o que seria nescessário para o Gran Showzin, bom, realmente não havia tempo para mais nada, era só entchuflar e ...pãrã pãpãrã pápápápãrãpãrã!!!!!!!!!!!!!!
A banda que abria os caminhos era a NUMB, rapaziada de bom humor e da fé, seus componentes eram o soldado universal (guitarra), o mago ( teclados e baixo?) e por ironia do destino, um palhaço na bateria. É por esses palcos da vida que sempre se encontra um amigo da antiga, Beltrão, camaradinho que conheci em 2005, morador do Rio Vemelho mas nascido na cinza Poa, esse cara fez parte da Colarinhos Caóticos e é nego véio da “CENA”. Saudações!!!
O palhaço baterista és uma grande figura, palhaço de verdade, esse cara foi super receptivo e mais um gran amiguinho que fizemos nesta viajem.
Buenas, era hora de ir para o velho ritual, figurinar, maquiar e Go Horse, Go! Estávamos mais uma vez prontos para o baile “Clown Music”.
Quando invadimos aquela ruela já marcava umas 23:00 e tínhamos mais ou menos até 01:00 para deixar nosso sentimento, marca, mensagem, som, loucura, bom seja lá o que for que deixamos, não foi bem assim que a coisa funfou (funcionou). Logo que chegamos no palco o público se aproximou, mas quando falo em aproximação, não é aquela coisa de ficar um metro longe, era quase na cozinha da casa da Nakasa, ficamos tão próximos que mal existia espaço para esticar o braço com o instrumento pois podíamos correr o risco de bater em alguém, tanto o Teimoso quanto eu, o Maestro Cotoco ficou entre Zé Docinho, o público e eu, conseguiu imaginar?
Bom, o nosso show começa com muito mistério e magia!!!
Aquele espaço para o silêncio e...
Eram corpos vibrantes em uma temperatura absurda, pulando, dançando sem medo ou regras, puro improviso sem temer o contato de outros corpos suados, quentes e pulsantes. Não havia níveis impossíveis para se achar um espaço naquele lugar com chão de madeira que por um instante parecia uma cama elástica me fazendo pensar; - E se esse chão não for o suficiente. Realmente o doce, doce, doce parecia mais vivo a cada LERLERLER!!!
Na segunda música, Maestro Cotoco teve de pedir no microfone; - Alguém pode conseguir Água! Por favor.
Na terceira canção já estávamos em uma troca verdadeira e recíproca, começando aquilo que tanto buscamos no nosso trabalho. Já na quarta música, quando baixamos um pouco a intensidade para aquela respiração necessária, não foi possível a conclusão do que ali acontecia, o show de espetáculo da Bandinha Di Dá Dó mais uma vez era PODADO, lembro de outra ocasião em que no último show da temporada em Guarapari-ES era prefeitura que não permitia nossa apresentação, mas graças a voz do POVO o show aconteceu, mas esta é outra história. Desta vez foi a POLÍCIA de Santa Catarina e não teve choro nem vela, era pra parar e ponto final. Ficou aquele gostinho de quero mais e uma sensação de não saber bem o que havia acontecido.
A cena foi bizarra, pois não existiu uma preparação do tipo, chegar de cantinho ao pé do ouvido e na elegância avisar: - Olha, a POLÍCIA tá aí na frente e precisamos parar, toquem a última por favor. Foi sem cuspe. Ninguém teve culpa, só faltou jeito. Maestro Cotoco bem que tentou o protesto, mas foi em vão. Até a próxima...
Ainda bem que havia ainda mais dois shows, então aproveitamos para divulgar, já que era o que restava.
O surrealismo nos acompanha a todo momento, penso eu que a POLÍCIA não sabia que era uma banda de palhaços que causava aquele alvoroço, então descendo as escadas rumo a VAN MB me deparo com dois BRIGADIANOS que quando me fitaram ficou aquele ar de: - UOU! O que se passa?
Depois dessa estréia um pouco “periclitante” ainda tivemos bons momentos que vem com outras histórias, porém esta noite é mais uma que fica pra sempre em nossos registros de pele, hormonais e transpirantes para que um dia possamos passar, se o grande espírito dos velh@s palhaços nos permitir.
SaUdaçÕes HOrizOntais!
Rumo á ilha
Bom dia! Diz o dia que amarela, ilumina nossos sentidos e traduz o que nos eleva.
Levantei e de café da manhã ganhei um chimarrão do PLÁ, sim, aquele violeiro barbudo de roupas feitas à mão com escritas de pessoas que por onde ele passa deixam registros de sentimentos, saudações ou apenas loucuras. Conheci ele no festival Psicodália e nunca imaginei que um dia ele estaria hospedado em minha casa, é uma figura massa, uma pessoa realmente do bem.
Logo após este começo de dia formidável, recebo uma ligação de ZÉ DOcinhO que me espera em sua fiel máquina das estradas, nossa querida VAN MB com o amigo GERSON SILVA, nosso fotógrafo parceiro e grande assador de um bom churrasco, que nesta viagem nos acompanha em mais um grande passo para estes artistas palhaços “rumo á ilha”, É Di DÁ DÓ!!!!!!! Ah! Mas para embarcarmos e pegar de fato a estrada ainda fomos até a NAKASA para pegar nosso querido TEIMOSO e no bom DIDÁDODÊS ENXUFLAR alguns equipos para realizar se o grande espírito de STRAPOLOWYSK permitir, um grande show de espetáculo.
Nosso primeiro capítulo, digamos assim, nesta linda Sta Catarina foi no GRITO ROCK, no começo deste ano, tocamos no CéLULA, com produção dos queridos peixinhos e peixinhas do Coletivo
CARDUME que nos recepcionou espetacularmente, nessa ocasião ficamos na casa do Diogo e Thomas, os IRMAÕS BROTHERS do jazz, hoje, tod@s nossos amigos nessa estrada da vida incandescente que guarda muita coisa que nunca vamos desvendar ou já desvendamos. O INVISÍVEL!
Desta vez, entramos estrada a dentro ao encontro do nosso Gran Maestrin P. COTOCO, o HOMEM-BANDA, MauroLauroPaulo ou nos documentos, Mauro Bruzza.
Sim, o HOMEM-BANDA está sendo o mestre de Cerimônias do RI CATARINA, primeiro festival internacional de palhaços, onde vamos com jeitinho chegar e dia 12, sábado, faremos nosso Gran Show, festival este que está sendo realizado em obviamente, Floripa-SC. É para estes lados que nos enveredamos nesse momento onde o “diabão” com céu limpo deixa a estrada clara e inspiradora. Mas hoje, quarta-feira, 9 de novembro de 2011 vamos tocar num lugarzinho que particularmente tive uma história bem doida lá, em fevereiro de 2008, meu amigo Lu Mineiro e eu estávamos passando chapéu pela cidade, mas justamente neste dia o chapéu foi ruim, pra não dizer péssimo. Então pensamos, bom vamos conhecer algum lugar neste centro que pouco conhecíamos, foi aí que encontramos esse lugarzinho simpático chamado Taliesyn, pelo que lembro, é um clima com mesas de madeira que lembra o velho Garagem Hermética, sinto que tocar com a Bandinha hoje nesse lugar vai ser desafiador e calor.
Agora, 12:30, ao som de Mano Chao seguimos enquanto a bateria não acaba, estou de copiloto neste momento, enquanto, Gerson e Teimoso dormem lá atrás. Logo vamos fazer a terceira parada para nosso motorista Zé Docinho revesar com Gerson...o assador fotógrafo.
Foi nessa hora da terceira parada que desfrutamos da melhor parte da viajem, um banho na ENSEADA DO BRITO, natureza repleta de beleza e paz, piscinas naturais com água clara e revitalizadora, foi ótimo, renovamos e voltamos com tudo para a estrada, agora faltava pouco para chegarmos de fato na ilha.
Levantei e de café da manhã ganhei um chimarrão do PLÁ, sim, aquele violeiro barbudo de roupas feitas à mão com escritas de pessoas que por onde ele passa deixam registros de sentimentos, saudações ou apenas loucuras. Conheci ele no festival Psicodália e nunca imaginei que um dia ele estaria hospedado em minha casa, é uma figura massa, uma pessoa realmente do bem.
Logo após este começo de dia formidável, recebo uma ligação de ZÉ DOcinhO que me espera em sua fiel máquina das estradas, nossa querida VAN MB com o amigo GERSON SILVA, nosso fotógrafo parceiro e grande assador de um bom churrasco, que nesta viagem nos acompanha em mais um grande passo para estes artistas palhaços “rumo á ilha”, É Di DÁ DÓ!!!!!!! Ah! Mas para embarcarmos e pegar de fato a estrada ainda fomos até a NAKASA para pegar nosso querido TEIMOSO e no bom DIDÁDODÊS ENXUFLAR alguns equipos para realizar se o grande espírito de STRAPOLOWYSK permitir, um grande show de espetáculo.
Nosso primeiro capítulo, digamos assim, nesta linda Sta Catarina foi no GRITO ROCK, no começo deste ano, tocamos no CéLULA, com produção dos queridos peixinhos e peixinhas do Coletivo
CARDUME que nos recepcionou espetacularmente, nessa ocasião ficamos na casa do Diogo e Thomas, os IRMAÕS BROTHERS do jazz, hoje, tod@s nossos amigos nessa estrada da vida incandescente que guarda muita coisa que nunca vamos desvendar ou já desvendamos. O INVISÍVEL!
Desta vez, entramos estrada a dentro ao encontro do nosso Gran Maestrin P. COTOCO, o HOMEM-BANDA, MauroLauroPaulo ou nos documentos, Mauro Bruzza.
Sim, o HOMEM-BANDA está sendo o mestre de Cerimônias do RI CATARINA, primeiro festival internacional de palhaços, onde vamos com jeitinho chegar e dia 12, sábado, faremos nosso Gran Show, festival este que está sendo realizado em obviamente, Floripa-SC. É para estes lados que nos enveredamos nesse momento onde o “diabão” com céu limpo deixa a estrada clara e inspiradora. Mas hoje, quarta-feira, 9 de novembro de 2011 vamos tocar num lugarzinho que particularmente tive uma história bem doida lá, em fevereiro de 2008, meu amigo Lu Mineiro e eu estávamos passando chapéu pela cidade, mas justamente neste dia o chapéu foi ruim, pra não dizer péssimo. Então pensamos, bom vamos conhecer algum lugar neste centro que pouco conhecíamos, foi aí que encontramos esse lugarzinho simpático chamado Taliesyn, pelo que lembro, é um clima com mesas de madeira que lembra o velho Garagem Hermética, sinto que tocar com a Bandinha hoje nesse lugar vai ser desafiador e calor.
Agora, 12:30, ao som de Mano Chao seguimos enquanto a bateria não acaba, estou de copiloto neste momento, enquanto, Gerson e Teimoso dormem lá atrás. Logo vamos fazer a terceira parada para nosso motorista Zé Docinho revesar com Gerson...o assador fotógrafo.
Foi nessa hora da terceira parada que desfrutamos da melhor parte da viajem, um banho na ENSEADA DO BRITO, natureza repleta de beleza e paz, piscinas naturais com água clara e revitalizadora, foi ótimo, renovamos e voltamos com tudo para a estrada, agora faltava pouco para chegarmos de fato na ilha.
Momentos do Morro
O vocalista em Ação Direta dá de presente uma camiseta vermelha ao pensador Morrostock que veste amarelo em um dia amarelo onde até a água ficou escassa para não dizer que acabou, e a situação se mostra periclitante. Noite de emoções à flor da pele onde a história do punk rock brasileiro do mundo sentava-se à mesa, relato de quem vivência e também faz parte disso, meu grande amigo Homero T.S.F.
Foi em um grande intervalo entre a extensa e interrupta bateria ousada de mais de...não sei ao certo o número de bandas e muito menos consegui em nenhum momento registrar os nomes ou sequências das bandas que tocaram e fizeram parte de mais esse pedaço de história deste festival feito por mãos parceiras e cooperativas desenvolvendo um outro conceito, se é que existe, de coletivo, pois para existir um grupo precisa-se de pessoas que estejam ao menos atentas e disponíveis para assumir funções que muitas vezes nem são suas, pois para que haja liderança é preciso ser autor, e para ser um líder, servir.
Foi nesse espaço de tempo que Condutores de Cadáveres depois de uma chegada com a recepção da Polícia que fazia uma Blitz na estrada que dá acesso ao bar guinchando mais de 50 carros que esses velhos experientes se disponibilizaram a fazer no segundo dia de peso mais um show deixando o público emocionado e cheio de energia, eram moicanos, metais e tatuagens sem diferenças, e olha que todos anos é a mesma ladainha de que os punks vão se pegar e rixas estariam prometidas. Nada disso aconteceu e mais uma vez chegamos com tudo dando de coturno na porta com Olho Seco que nos leva a mais um MorroStock.
Foi em um grande intervalo entre a extensa e interrupta bateria ousada de mais de...não sei ao certo o número de bandas e muito menos consegui em nenhum momento registrar os nomes ou sequências das bandas que tocaram e fizeram parte de mais esse pedaço de história deste festival feito por mãos parceiras e cooperativas desenvolvendo um outro conceito, se é que existe, de coletivo, pois para existir um grupo precisa-se de pessoas que estejam ao menos atentas e disponíveis para assumir funções que muitas vezes nem são suas, pois para que haja liderança é preciso ser autor, e para ser um líder, servir.
Foi nesse espaço de tempo que Condutores de Cadáveres depois de uma chegada com a recepção da Polícia que fazia uma Blitz na estrada que dá acesso ao bar guinchando mais de 50 carros que esses velhos experientes se disponibilizaram a fazer no segundo dia de peso mais um show deixando o público emocionado e cheio de energia, eram moicanos, metais e tatuagens sem diferenças, e olha que todos anos é a mesma ladainha de que os punks vão se pegar e rixas estariam prometidas. Nada disso aconteceu e mais uma vez chegamos com tudo dando de coturno na porta com Olho Seco que nos leva a mais um MorroStock.
De volta...vamos pro Morro!!!
Buenas, vamos recomeçar, aqui quem pensa, fala e descreve é uma vontade de estar perto. Saudações iluminadas e amarelas, estamos começando mais um ciclo do Morro e da Bandinha que continua sendo DI(abólica),DÁ(divosa),DÓ(lorasamentecomamorpravocê).
Depois de muito tempo volto a dar um ângulo único e quase preciso,pois é meu sentido que faz essa revelação do que vejo nos olhos das pessoas que cativamos ou até afastamos por as vezes sermos muito intensos na intenção de simplesmente estar presente, ser um palhaço. Apenas dividimos nossos momentos de extase, realização e entusiasmo, que gera essa troca levando ao rito que propomos feito festa cigana e várias outras manifestações , tiramos uma febre junto ao público bem no ínicio do show e depois deixamos juntos fluir ao natural.
A novidade que já é passada a limpo, o colorido do preto e branco com uma pontinha de vermelho no nariz, o que nos remete a esta arte que de tempos em tempos nunca vai morrer e nunca vai sumir, me arrisco e afirmo isso do "nunca" porque sempre vai ter um brincalhão, um triste, um Teimoso ou um grande assustador, mas que na verdade é um Docinho prontos para um pouco de alegria nessa caminhada, artistas ousados e apaixonados pelo que fazem e é por isso que estamos aqui.
Bom nesse tempo sem registrar nada fizemos alguns bons shows dividindo palco com grandes amigos e outros experimentos que sempre acabam Di Dá Dó, sabe? Foi como nunca tinha sido. Os espetáculos de shows da Bandinha tem sido cada vez mais menos e cada vez menos mais, entende? Posso me atrever a dizer que é circular, de um jeito nosso, que a cada lugar por onde passamos nos apropriamos mais, sutilmente e com muito cuidado desta arte sem perder o foco deste múltiplo público que se expande por idades,e pode acreditar tem sempre pessoas que se soltam e ficam a vontade para soltar os bixinhos pra fora, se livrar das cascas que adquirimos a cada suspiro apertado.
Saudações HOrizOntais!
Depois de muito tempo volto a dar um ângulo único e quase preciso,pois é meu sentido que faz essa revelação do que vejo nos olhos das pessoas que cativamos ou até afastamos por as vezes sermos muito intensos na intenção de simplesmente estar presente, ser um palhaço. Apenas dividimos nossos momentos de extase, realização e entusiasmo, que gera essa troca levando ao rito que propomos feito festa cigana e várias outras manifestações , tiramos uma febre junto ao público bem no ínicio do show e depois deixamos juntos fluir ao natural.
A novidade que já é passada a limpo, o colorido do preto e branco com uma pontinha de vermelho no nariz, o que nos remete a esta arte que de tempos em tempos nunca vai morrer e nunca vai sumir, me arrisco e afirmo isso do "nunca" porque sempre vai ter um brincalhão, um triste, um Teimoso ou um grande assustador, mas que na verdade é um Docinho prontos para um pouco de alegria nessa caminhada, artistas ousados e apaixonados pelo que fazem e é por isso que estamos aqui.
Bom nesse tempo sem registrar nada fizemos alguns bons shows dividindo palco com grandes amigos e outros experimentos que sempre acabam Di Dá Dó, sabe? Foi como nunca tinha sido. Os espetáculos de shows da Bandinha tem sido cada vez mais menos e cada vez menos mais, entende? Posso me atrever a dizer que é circular, de um jeito nosso, que a cada lugar por onde passamos nos apropriamos mais, sutilmente e com muito cuidado desta arte sem perder o foco deste múltiplo público que se expande por idades,e pode acreditar tem sempre pessoas que se soltam e ficam a vontade para soltar os bixinhos pra fora, se livrar das cascas que adquirimos a cada suspiro apertado.
Saudações HOrizOntais!
O "Grito" da Ilha em meio ao Cardume ( Boto Fé! )
Bom, nossa passagem pela Ilha foi ótima. A estadia solidária ofercido pelos I.B do jazz que tem por sobrenome Costa Pereira de Santiago foi sensacional, dois grandes anfitriões, fora todas outras pessoas deste coletivo que tem uma energia ótima.
O que me chamou atenção neste pessoal foi a expressão mais usada à cada fim de frase ou pensamento pelos amigos da Ilha que é "Boto Fé", é mais ou menos como se fosse "pode crer" em Porto Alegre.
Nosso show foi quente e energético, rolou muita emoção, a banda que abriu a noite foram "os Eskrotes" que era da casa,ótima banda, uma verdadeira viajem sonora, um big "Powertrio" com teclados, baixo e bateria, figuraças! Logo vinha uma banda de Pernambuco chamada Joseph Tourton, uma rapaziada nova de idade mas com personalidade em palco, não tivemos muito acesso e troca com esse povo mas "BOTO FÉ!".
Logo que o show acabou não acabou, a galera queria mais e até rolou uma rodinha de "POGOCLOWN"( expressão inventada agora ), só na alegria e descontração.
Depois trocamos idéias e saudamos nossos amigos que já cultivamos por aí, um deles era nosso irmão Cachopa e o casal do fuquinha 69 que se largou na estrada ao encontro desta grande noite com a Bandinha e amigos.
Com as energias quase acabando, eu disse quase, rumamos para a casa dos I.B do jazz e fizemos uns improvisos, Julia Abertoni e Thomas nos pianos foi demais!
Sem dormir o Teimoso e eu chegamos em Poa e fizemos em churrasco que foi de chorar de fora...lá NaKasa, lugar onde estão rolando os ensaios da Bandinha para seu primeiro disco. No mais, Saudações Horizontais!!!!!!!
O que me chamou atenção neste pessoal foi a expressão mais usada à cada fim de frase ou pensamento pelos amigos da Ilha que é "Boto Fé", é mais ou menos como se fosse "pode crer" em Porto Alegre.
Nosso show foi quente e energético, rolou muita emoção, a banda que abriu a noite foram "os Eskrotes" que era da casa,ótima banda, uma verdadeira viajem sonora, um big "Powertrio" com teclados, baixo e bateria, figuraças! Logo vinha uma banda de Pernambuco chamada Joseph Tourton, uma rapaziada nova de idade mas com personalidade em palco, não tivemos muito acesso e troca com esse povo mas "BOTO FÉ!".
Logo que o show acabou não acabou, a galera queria mais e até rolou uma rodinha de "POGOCLOWN"( expressão inventada agora ), só na alegria e descontração.
Depois trocamos idéias e saudamos nossos amigos que já cultivamos por aí, um deles era nosso irmão Cachopa e o casal do fuquinha 69 que se largou na estrada ao encontro desta grande noite com a Bandinha e amigos.
Com as energias quase acabando, eu disse quase, rumamos para a casa dos I.B do jazz e fizemos uns improvisos, Julia Abertoni e Thomas nos pianos foi demais!
Sem dormir o Teimoso e eu chegamos em Poa e fizemos em churrasco que foi de chorar de fora...lá NaKasa, lugar onde estão rolando os ensaios da Bandinha para seu primeiro disco. No mais, Saudações Horizontais!!!!!!!
Show em Santa Catarina no Célula
Lá por volta das 16:20 chegava o taxi que levou o Teimoso e eu para o aeroporto Salgado Filho sob um dia nublado, abafado e úmido. Lá chegando encontramos Zé Docinho que tranquilamente nos esperava, mas algo estranho havia, ora sim;ele havia esquecido seu celular para ficar navegando no uiverso internauta e estava meio confuso,mas relaxou e viu que tudo não passava de apenas um momento de se desapegar destes aparelhos tão nescessários para este navegador.
Nosso Maestro Cotoco está e mais uma jornada louca da vida e chega só amanhã com tudo para levantar o público catarinense, na verdade ele está com sua CIA em Carasinho e vai para Campo Bom, logo depois pega o aviãozinho direto para a ILHA.
Nossa chegada foi tranquila, o trajeto foi tão rápido que logo que subimos, descemos!
No aeroporto nos esperava Diogo, um rapaz simpático e vegetariano que nos levou no seu UNO até sua casa para fazermos um tempo até a hora da janta, a casa é sensacional de especial, moram no momento, o Diogo e seu irmão Thomaz, uma dupla de "Irmãos Brothers" jazzistas que está nos hospedando ótimamente bem, o Zé Docinho tem um quarto só pra ele com ventilador e um quadro de uma mãe zebra beijando a cabecinha da filhote zebra, o Teimoso e eu estamos no lindo e confortável estúdio dos "IB" com ventilador de teto, bateria e piano...muita classe só na suavidade!
Fomos jantar no Slaviero Hotel e o que chamou mais atenção foi o nome dos pratos, o eleito mais famoso e espirituoso foi o "filé de peixe espirituoso"...uma delícia!
Para fechar a chegada ficamos o resto da noite na casa de um pessoal muito astral e talentoso, não lembro seus nomes, mas escutamos bons vinis, cervejinhas, ervas e um bom diálogo.
Ótima recepção!
Agora é amanhã cumprir nossa meta de levar a Clown Music e alegrar alguns corações, tomara que sejam muitos...Ahhhhhh! Antes que me esqueça...............................................................................................................................................................>>>>SAudaçÕes HOrizOntais
Nosso Maestro Cotoco está e mais uma jornada louca da vida e chega só amanhã com tudo para levantar o público catarinense, na verdade ele está com sua CIA em Carasinho e vai para Campo Bom, logo depois pega o aviãozinho direto para a ILHA.
Nossa chegada foi tranquila, o trajeto foi tão rápido que logo que subimos, descemos!
No aeroporto nos esperava Diogo, um rapaz simpático e vegetariano que nos levou no seu UNO até sua casa para fazermos um tempo até a hora da janta, a casa é sensacional de especial, moram no momento, o Diogo e seu irmão Thomaz, uma dupla de "Irmãos Brothers" jazzistas que está nos hospedando ótimamente bem, o Zé Docinho tem um quarto só pra ele com ventilador e um quadro de uma mãe zebra beijando a cabecinha da filhote zebra, o Teimoso e eu estamos no lindo e confortável estúdio dos "IB" com ventilador de teto, bateria e piano...muita classe só na suavidade!
Fomos jantar no Slaviero Hotel e o que chamou mais atenção foi o nome dos pratos, o eleito mais famoso e espirituoso foi o "filé de peixe espirituoso"...uma delícia!
Para fechar a chegada ficamos o resto da noite na casa de um pessoal muito astral e talentoso, não lembro seus nomes, mas escutamos bons vinis, cervejinhas, ervas e um bom diálogo.
Ótima recepção!
Agora é amanhã cumprir nossa meta de levar a Clown Music e alegrar alguns corações, tomara que sejam muitos...Ahhhhhh! Antes que me esqueça...............................................................................................................................................................>>>>SAudaçÕes HOrizOntais
Show em Porto Alegre
Olá.
Depois de abrir 2011 com dois lindos shows em Santa Maria (Macondo) e Ibarama (FEMICI), a Bandinha fará seu primeiro show do ano em Porto Alegre. Para isto estamos organizando uma grande festa que vai contar com a presença da banda Camarones Orquestra Guitarrística que Natal - RN, uma banda instrumental boa pra caramba cheia de drivers e com uma música hipinotizante e muito dançante. O show fará parte do projeto de Circulação Fora do Eixo 2011 que visa trazer mais gente boa de outros estados para tocar com bandas locais da cidade e também será a primeira das Prévias Morrostock 2011 festival que vai rolar em outubro em Sapiranga.
Estamos preparando um show alegre e com surpresas, gostaríamos de convidar a todos para que chegassem com tudo lá no Garagem Hermética, pois ESTAMOS COM SAUDADES DE VOCÊS!
Vamos matar esta saudade com muito Clown Music em uma noite que promete ser inesquecível, podem levar a pé da letra. Aguardamos todos lá. Segue o cartaz e o serviço. Vai ser Di Dá Dó...
Serviço:
Circulação Fora do Eixo e Prévias Morrostock 2011
Show com as Bandas:
Camarones orquestra Guitarrística (Natal - RN)
Bandinha Di Dá Dó (Porto Alegre)
Dia 31 de Março - Quinta-Feira
Apartir das 22 horas
No Garagem Hermética, Rua Barros cassal 386
Ingressos Antecipados R$ 10,00 na back in Black (Shooping Total) e na Marquise 51 (Cristovão Colombo 51), Na hora apartir das 23 horas R$ 15,00
Realização: Gamana
Parceiros: Movimento Soma, Veneta, Ipanema FM, Back in Black, Tirage, Marquise 51, Fora do Eixo, Garagem Hermética.
Carga total 2011
Olá a Todos.
Depois de 2 meses basicamente só de produção, chegou março e há quem diga que o ano no Brasil só começa depois do carnaval. Discordamos disto e um bom exemplo é o nosso maestro Mauro Bruzza (Palhaço Cotoco e Homem Banda) que saiu alucinadamente com sua Parati rumo nordeste em dezembro e retornou a poucos dias, na bagagem muitas apresentações no Nordeste Brasileiro pelo Palco fora do Eixo o que nos enche de orgulho. A Bandinha não pode ir junto desta vez porém daqui foi tocado inúmeras coisas relacionadas a produção e também projetos. Enquanto um sai e leva o nome da Banda longe outros aqui na base se esmeram na produção. Este ano vamos gravar nosso primeiro CD, nosso Nenê vai ser lançado em Setembro e até lá estaremos com o processo de gravação, mix, masterização, prensagem, produção de capa e os cambau. O Cd vira com uma produção bacana e devemos isto ao Fumproarte que aprovou nosso projeto no final do ano passado.
Nossa agenda com a volta do maestro já tá bombando:
Dia 19 de Março - Macondo - Santa Maria - RS
Dia 20 de Março - Ibarama - festa do Milho Crioulo - RS
Dia 26 de Março - Florianópolis - Grito Rock - Célula - SC
E vem mais por ai...
Fiquem ligados amigos!
Assinar:
Postagens (Atom)